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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

finalmente Manual do adolescente parte 13 - tudo que o adolescente quer saber - DROGAS

                                                                         ECSTASY



Definição: A  MDMA (3,4-metilenodioximetanfetamina), comumente chamada de êxtase, é uma droga sintética, ilegal e com potencial de gerar dependência. A MDMA possui propriedades estimulantes e alucinogênicas, embora muito menos intensa quando comparada à maioria das drogas alucinógenas. Saiba mais ...

Histórico: Sintetizada em 1912 e patenteada pela indústria farmacêutica alemã Merck, A MDMA foi criado com o objetivo de diminuir o apetite. No entanto, em função de sua baixa utilidade clínica, os estudos foram abandonados. Só no fim da década de 70, a utilidade clínica da MDMA voltou a ser discutida, agora como um possível auxiliar do processo psicoterapêutico. No fim dos anos 80, com o surgimento da cultura clubber e da música eletrônica, o êxtase passou a ser associado com este novo conceito musical e começou a ser difundido na Europa. Saiba mais ...

Mecanismo de Ação: Logo após a ingestão, a MDMA distribui-se amplamente pelo organismo, chegando ao cérebro e intensificando a atividade de alguns neurotransmissores que atuam na regulação de humor, sono, dor e apetite. Saiba mais...

Efeitos no organismo: O êxtase apresenta efeitos semelhantes aos estimulantes do sistema nervoso central (agitação), bem como efeitos perturbadores (mudança da percepção da realidade). Seus efeitos mais marcantes são a sensação de melhora nas relações entre as pessoas, o desejo de se comunicar, melhora na percepção musical e aumento da percepção das cores. Saiba mais...

Conseqüências Negativas: O uso de êxtase é geralmente seguido de um grande esforço físico, devido a uma prática vigorosa da dança. Essa associação (esforço físico e êxtase) tende a aumentar consideravelmente a temperatura, que pode atingir mais de 42ºC e, inclusive, ser mortal.. O uso freqüente e prolongado pode ocasionar problemas no fígado e cognitivos. Saiba mais...

Consumo no Brasil: No Brasil, o último levantamento nacional domiciliar sobre o uso de drogas entre a população, realizado em 2005, incluiu o êxtase no grupo das drogas alucinógenas. De acordo com os dados do levantamento, o êxtase é a segunda droga alucinógena mais utilizada, juntamente com o LSD, ficando atrás apenas dos chás de cogumelo. Saiba mais...


Daqui em diante são tudo a mesma coisa porém mais completo: 

Definição
A MDMA (3,4-metilenodioximetanfetamina), comumente chamado de êxtase, é uma droga sintética, ilegal e com potencial de gerar dependência. Quimicamente similar ao estimulante metanfetamina e ao alucinógeno mescalina, a MDMA possui propriedades estimulantes e alucinogênicas, embora muito menos intensa quando comparada à maioria das drogas alucinógenas..

O êxtase é mais comercializado na forma de comprimido, podendo ainda ser encontrado na forma de cápsula ou em pó. Diversos outros nomes populares também vêm sendo utilizados, como MDMA, A, E, I X, XTC, ADAM, pílula do amor, bala, etc.

Uma questão que merece atenção é a pureza e a composição dos comprimidos. Ao longo dos anos, o êxtase teve acrescida a sua composição uma série de substâncias. Um comprimido dessa droga pode conter quantidades variáveis de MDMA, além de poder incluir outras substâncias, como MDA, MDEA, metanfetamina, anfetamina, cafeína, efedrina e LSD.

O uso recreativo da droga geralmente é feito com um ou dois comprimidos, em doses que variam de 75 a 150mg, podendo haver doses subseqüentes horas após o uso. Seus efeitos podem durar até 8 horas.



Histórico:
A MDMA (3,4-metilenodioximetanfetamina) foi sintetizada em 1912 e patenteada em 1914, na Alemanha, pela empresa farmacêutica Merck. O propósito dessa síntese era o de desenvolver um medicamento para diminuir o apetite, no entanto, em função de sua baixa utilidade clínica, os estudos com essa substância foram abandonados.

Ao fim da década de 1970, a utilidade clínica da MDMA voltou a ser discutida, agora como um possível auxiliar do processo psicoterapêutico. Alguns psiquiatras e psicólogos acreditavam que a substância deixava a pessoa mais solta, promovendo assim uma melhor comunicação e vínculo terapeuta–paciente.

Paralelamente, começou a crescer nos Estados Unidos o uso recreativo da droga, chamada agora de êxtase, principalmente entre jovens universitários. Temendo o surgimento de uma nova “era psicodélica” no país, os Estados Unidos decidiram, em 1985, incluir a MDMA na lista das substâncias proibidas. Essa medida logo foi seguida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a qual passou a considerar a MDMA como droga de restrição internacional.

No fim dos anos 80, surgiu em Ibiza, na Espanha, a cena musical e cultural que deu origem à cultura clubber ou dance. Associado a este novo conceito musical, o êxtase começou a ser difundido na Europa, crescendo ao longo da década de 1990, com a popularização da música eletrônica e da cultura clubber.

No Brasil, no início dos anos 90 começaram a chegar as primeiras remessas consideráveis de êxtase vindas da Europa. A partir daí, tem crescido o número de usuários, bem como a importância dada pelos meios de comunicação ao assunto.



Mecanismo de Ação
Logo após a ingestão, a MDMA distribui-se amplamente pelo organismo, chegando ao cérebro. Sua metabolização é realizada principalmente no fígado, e sua eliminação ocorre através da urina, sendo concluída após aproximadamente dois dias.

A MDMA atua no cérebro intensificando a atividade de, pelo menos, três neurotransmissores - serotonina, noradrenalina e dopamina - por meio do aumento de sua disponibilidade no axônio terminal (membrana pré-sináptica do neurônio).

A serotonina é um neurotransmissor que atua na regulação de humor, sono, dor, apetite e outros comportamentos. A intensificação da atividade da serotonina causa a elevação do humor descrita por alguns usuários de êxtase, explica também os efeitos negativos sentidos nos dias seguintes ao uso do êxtase, pois o cérebro fica como que esvaziado de serotonina, em função de sua liberação excessiva durante o efeito da droga.



Efeitos no organismoO êxtase causa, também, diminuição do apetite, dilatação das pupilas, aceleração do batimento cardíaco, aumento da temperatura do corpo (hipertermia), rangido de dentes e aumento na secreção do hormônio antidiurético.
A droga apresenta efeitos semelhantes aos estimulantes do sistema nervoso central (agitação), bem como efeitos perturbadores (mudança da percepção da realidade). Seus efeitos mais marcantes são a sensação de melhora nas relações entre as pessoas, o desejo de se comunicar, melhora na percepção musical e aumento da percepção das cores.
À semelhança de outras drogas psicotrópicas, os efeitos do êxtase dependem do local e do que ocorre no momento do uso. O ambiente mais comum para o consumo é o de clubes noturnos e raves, cujo cenário é enriquecido com jogos de luzes e música eletrônica. Além disso, a MDMA faz com que as pessoas consigam se perceber melhor e a gostar mais de si mesmas.

Efeitos residuais:Efeitos residuais são aqueles que perduram dias após o uso de uma droga. Muitos usuários relatam ter um episódio depressivo nos dias seguintes ao uso do êxtase, o que é chamada de depressão de meio de semana. Fadiga e insônia também são comuns.



Conseqüências Negativas
O uso de êxtase é geralmente seguido de um grande esforço físico, devido a uma prática vigorosa da dança. Essa associação (esforço físico e êxtase) tende a aumentar consideravelmente a temperatura, que pode atingir mais de 42ºC e, inclusive, ser mortal.

Uma das complicações mais curiosas, no entanto, é a da intoxicação por água. Com o aumento da temperatura, a ingestão de água torna-se uma necessidade. Mas, quando isso acontece de forma excessiva, a água pode começar a se acumular no organismo, uma vez que o êxtase também dificulta a eliminação dos líquidos do corpo (aumenta a liberação do hormônio antidiurético). Dessa forma, a ingestão excessiva de água pode se tornar perigosa, inclusive fatal.

O êxtase também pode causar disfunção do sistema imunológico, sendo esse quadro agravado quando há associação dessa substância com o álcool. Há também um curioso, porém significativo, ranger de dentes que pode ocorrer nos usuários da MDMA. Esse quadro é mais acentuado nos dentes posteriores e pode inclusive persistir após o uso da droga.

As pessoas que usam o êxtase com freqüência podem começar a apresentar problemas no fígado, como diminuição da capacidade de funcionamento do fígado e ficar com a pele amarelada (icterícia). Problemas cognitivos (aprendizagem, memória, atenção) podem surgir com o uso repetido por período prolongado.

O êxtase também pode desencadear problemas psiquiátricos, como quadros esquizofreniformes (formas de loucura), pânico (estados de alerta intenso, com medo e agitação) e depressão. Esses problemas têm maior ou menor probabilidade de ocorrer, dependendo das características da pessoa, do momento de sua vida, da freqüência e do contexto de uso.



Consumo no Brasil
Tabela da porcentagem (em relação ao total da amostra) de pessoas que declararam ter feito uso na vida de êxtase – Brasil e regiões em 2005.

Região
Porcentagem de pessoas declarando uso na vida de êxtase
Homens
Mulheres
Total
Brasil
0,18%
0,20%
0,38%
Sul
0,03%
0,01%
0,04%
Sudeste
0,13%
0,14%
0,26%
Centro Oeste
0,00%
0,01%
0,01%
Nordeste
0,03%
0,03%
0,05%
Norte
0,00%
0,01%
0,01%

FONTE: CEBRID/SENAD – II Levantamento Domiciliar sobre Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil – 2005

desculpas

Pesso desculpas pois não estou atualizando o blog!!!!
obs: falta de tempo!!!!!

domingo, 13 de março de 2011

Manual do adolescente parte 6 - Tudo que o adolescente quer saber - DSTs

                                                                   SÍFILIS


Agente causador:
Bactéria Treponema pallidum.

Contágio:
Relação sexual; mãe para filho durante a gestação; contato direto com a ferida; transfusão de sangue contaminado.

Sintomas:
Podem surgir feridas que não doem, coçam ou ardem, duas ou três semanas após a relação com o parceiro doente. Mesmo sem tratamento elas desaparecem sem deixar cicatrizes. Se a doença não for tratada nessa fase primária, alguns meses mais tarde manchas vermelhas invadem a pele, há mal estar geral, febre e ínguas. Na fase terciária, que pode levar alguns anos para se manifestar, causa tumores na pele de consistência mole que eliminam uma secreção amarelada e espessa ao se romperem.

Complicação:
Quando não tratada de forma adequada, a Sífilis evolui silenciosamente, passando por três fases distintas que podem acarretar doenças mentais, paralisias e morte. Durante a gravidez, ocasiona a morte do feto ou seqüelas como: retardo mental, problemas de pele, distúrbios nos ossos, nos olhos e até mesmo no cérebro.

Manual do adolescente parte 5 - Tudo que o adolescente quer saber - DSTs

                                                                      HPV


Causador:
Vírus Human pappilomavirus.

Contágio:
Relação sexual; contato das mucosas com a região infectada.

Sintomas:
Lesão - verrugas parecidas com couve-flor - aparece na região genital ou anal. As encontradas no exterior, como na vulva, tem uma camada córnea grossa, que lembra mais uma verruga comum. Não causam dor.

Complicação:
Em mulheres grávidas, o condiloma pode crescer muito, contaminar o feto e obrigar a realização de uma cesárea, por obstruir a vagina. Tem sido associado ao aparecimento do câncer genital.

Manual do adolescente parte 4 - Tudo que o adolescente quer saber - DSTs

                                                           HERPES GENITAL


Causador:
Vírus herpesvirus hominis tipo II - o tipo I causa herpes labial.

Contágio:
Relação sexual; contato direto com bolhas ou feridas abertas que estejam infectadas; durante o parto.

Sintomas:
O aparecimento de pequenas bolhas doloridas na região genital. Quando essas bolhas se rompem, formam uma ferida extensa que causam muita dor. Acompanha febre, dor muscular, virilhas inchadas, "queimação" ou urinar. As bolhas desaparecem sem deixar sinal. Porém o vírus continua no corpo e pode fazer futuros ataques, normalmente quando a resistência imunológica estiver baixa.

Complicação:
Não existe tratamento para eliminar o vírus. O herpes favorece o aparecimento de câncer no colo do útero. Se a infecção aparecer nos primeiros meses de gravidez, aumenta o risco de aborto.

Manual do adolescente parte 3 - Tudo que o adolescente quer saber - DSTs

                                                                 GONORRÉIA


Agente causador:
Bactéria Neisseria gonorrhoeae.

Contágio:
Relação sexual - anal, genital, oral -; mãe para filho na hora do parto; contato direto com as mucosas infectadas.

Sintomas:
Nos homens, surge na uretra, um corrimento purulento amarelo-esverdeado, pode haver ardência ao urinar. Se a bactéria entrou via oral ou anal ocorre inflamação da garganta e ânus. Nas mulheres não costuma ter sintomas, exceto um corrimento pela uretra e pela vagina, e só percebem que estão infectadas quando a bactéria já alcançou ovários e trompas, provocando dores no baixo ventre, cólicas e febre.

Complicações:
Pode causar esterilidade, tanto no homem quanto na mulher. No caso do bebê infectado pela não na hora do parto, pode ter infecção no globo ocular que, em muitos casos pode levar a cegueira parcial ou total.

Manual do adolescente parte 2 - Tudo que o adolescente quer saber - DSTs

                                                               CANDIDÍASE



Causador:
Fungo candida albicans.

Contágio:
Relação sexual, piscina, praia, toalha molhada. Algumas mulheres são predispostas a desenvolverem esta infecção.

Sintomas:
Aparecimento de corrimento branco leitoso e espesso; coceira intensa; irritação da vulva e vagina que ficam avermelhadas inchadas e com lesão; dor durante o ato sexual e urinar são sinais na mulher. No homem, ardência ao urinar, e raramente um corrimento esbranquiçado.